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IGREJA
MATRIZ DE SAMBADE
Igreja datada do século XVIII onde se salienta
a fachada joanina e uma elegante torre sineira. É constituída uma planta
longitudinal composta por uma nave com coro-alto, uma capela-mor mais estreita
e baixa, uma torre sineira e uma sacristia. Apresenta características de
arquitetura barroca, rococó e neoclássica.
Sambade tem na sua igreja matriz um exemplar
de arquitetura neoclássica de proporções bem definidas, com uma planta de dois
corpos. O frontispício apresenta o portal de arco abatido encimado por um
frontão semicircular interrompido, donde irrompe uma janela-rosácea com um
avental que a liga à porta. O edifício é rematado por uma empena em aletas,
sobrepujada por uma cruz latina. Do lado esquerdo ergue-se uma torre sineira
quadrangular com quatro vãos de arco pleno que albergam os sinos, dividida em
três registos. No primeiro registo ostenta duas janelas que se combinam com a
porta e a janela do corpo da igreja. Pela altura do remate desta surge um
pequeno registo onde se encontra o relógio, e o último registo é ocupado pelos
vãos dos sinos.
No interior, a nave, com chão de granito, tem dois altares laterais e mais dois colocados em chanfra, na zona do arco triunfal. As coberturas interiores são de berço, em madeira de castanho pintada com floreados e símbolos da Paixão. Na capela-mor, lajeada de granito, tem um retábulo dedicado a Nossa Senhora, em estilo pombalino
No interior, a nave, com chão de granito, tem dois altares laterais e mais dois colocados em chanfra, na zona do arco triunfal. As coberturas interiores são de berço, em madeira de castanho pintada com floreados e símbolos da Paixão. Na capela-mor, lajeada de granito, tem um retábulo dedicado a Nossa Senhora, em estilo pombalino
Classificada por alguns como construção joanina
(o nome por que ficaram conhecidas as estruturas barrocas edificadas de acordo
com a “moda” do
reinado de D. João V
A torre tem 22 metros de altura e possui relógio.
Igreja datada do século XVIII onde se salienta
a fachada joanina e uma elegante torre sineira. É constituída uma planta
longitudinal composta por uma nave com coro-alto, uma capela-mor mais estreita
e baixa, uma torre sineira e uma sacristia. Apresenta características de
arquitectura barroca, rococó e neoclássica.
Sambade tem na sua igreja matriz um exemplar de
arquitectura neoclássica de proporções bem definidas, com uma planta de dois
corpos. O frontispício apresenta o portal de arco abatido encimado por um
frontão semicircular interrompido, donde irrompe uma janela-rosácea com um
avental que a liga à porta. O edifício é rematado por uma empena em aletas,
sobrepujada por uma cruz latina. Do lado esquerdo ergue-se uma torre sineira
quadrangular com quatro vãos de arco pleno que albergam os sinos, dividida em
três registos. No primeiro registo ostenta duas janelas que se combinam com a
porta ea janela do corpo da igreja. Pela altura do remate desta surge um
pequeno registo onde se encontra o relógio, eo último registo é ocupado pelos
vãos dos sinos. freguesiasambade.blogspot.com
A Igreja Paroquial de Nossa Senhora da Assunção / Nossa Senhora
das Neves está classificada como Imóvel de Interesse Público desde 1935. É uma
das melhores igrejas do concelho. Terá sido terminada em 1798 sobre as ruínas
de um outro templo mais pequeno. Fruto de diversas intervenções ao longo dos
tempos, apresenta características barrocas, rococó e neoclássicas. De planta
longitudinal, é composta por nave única e capela-mor mais estreita. A fachada
principal termina em empena de lanços. Salientam-se no interior os retábulos
laterais e colaterais de talha policromada rococó e o retábulo-mor de talha
pintada neoclássica.
Igreja Matriz - Classificada como imóvel de interesse público. A sua construção inicial não é conhecida, tendo sido remodelada e ampliada no séc. XVIII (terminou em 1798), sendo um dos maiores templos existentes na região. Era um monumento que pertencia à Coroa e foi doada por D. Afonso II a D. Pedro Fernandes, no séc. XIII.Monumento de uma só nave, com cinco altares elegantes e enquadrados na estrutura do edifício.Possui dois púlpitos em granito.No oratório, na retaguarda do edifício, está a imagem de Nossa Senhora da Assunção, padroeira da freguesia, uma das melhores jóias do edifício.A sua construção exterior é de estilo joanino.
Tem arquitetura
neoclássica de proporções bem definidas, com uma planta de dois corpos. O
frontispício apresenta o portal de arco abatido encimado por um frontão
semicircular interrompido, donde irrompe uma janela-rosácea com um avental que
a liga à porta. O edifício é rematado por uma empena em aletas, sobrepujada por
uma cruz latina. Do lado esquerdo ergue-se uma torre sineira quadrangular com
quatro vãos de arco pleno que albergam os sinos, dividida em três registos. No
primeiro registo ostenta duas janelas que se combinam com a porta e a janela do
corpo da igreja. Pela altura do remate desta surge um pequeno registo onde se
encontra o relógio, e o último registo é ocupado pelos vãos dos sinos.
No interior, a nave, com chão de granito, tem dois altares laterais e mais dois colocados em chanfra, na zona do arco triunfal. As coberturas interiores são de berço, em madeira de castanho pintada com floreados e símbolos da Paixão
No interior, a nave, com chão de granito, tem dois altares laterais e mais dois colocados em chanfra, na zona do arco triunfal. As coberturas interiores são de berço, em madeira de castanho pintada com floreados e símbolos da Paixão
Decreto n.º 25 336, DR, I Série, n.º 110, de
15-05-1935
A
igreja matriz é dedicada a Nossa Senhora da Assunção, padroeira da freguesia,
encontrando-se a sua imagem, em mármore, inscrita no nicho existente na fachada
posterior do templo.
Exemplo
de arquitetura barroca e neoclássica, a igreja de Sambade desenvolve-se em
planta longitudinal, com capela-mor mais baixa e mais estreita que a nave, uma
torre sineira no plano da fachada, a sacristia do lado Norte e, do lado oposto,
um anexo denominado Casa das Almas. A fachada principal, bastante recortada, é
rematada por um frontão interrompido de aletas, com cruz ao centro. O portal
apresenta uma configuração semelhante à da fachada, com frontão semicircular,
interrompido pela janela, de linhas curvas, que se projecta a partir do centro
do frontão.
Os restantes alçados são rasgados por janelas de configuração muito semelhante entre si, com arco abatido e molduras recortadas, e na fachada Norte abre-se um portal de arco abatido. A torre sineira, com relógio, ergue-se do lado esquerdo, rasgada por duas janelas sobrepostas.
No interior, destacam-se os cinco altares, dedicados a São Miguel e às Almas, ao Calvário, ao Sagrado Coração de Jesus e a Nossa Senhora das Dores, todos eles em talha policromada e de gosto rococó. O retábulo-mor, também em talha, mas branca com pormenores dourados, ocupa toda a superfície da capela, tendo sido executado numa época mais tardia, reflectindo, por isso mesmo, uma linguagem já neoclássica.
Ainda na capela-mor, o tecto, pintado no século XIX, exibe a representação de Cristo, ao centro, rodeado pelos quatro Evangelistas. Na nave do templo, coexistem dois púlpitos, um de cada lado, em granito trabalhado, e cinco confessionários embutidos nas paredes. O coro é sustentado por duas colunas, acedendo-se-lhe através das mesmas escadas que seguem para a torre sineira. Sob esta, encontra-se a Pia Baptismal.
Os restantes alçados são rasgados por janelas de configuração muito semelhante entre si, com arco abatido e molduras recortadas, e na fachada Norte abre-se um portal de arco abatido. A torre sineira, com relógio, ergue-se do lado esquerdo, rasgada por duas janelas sobrepostas.
No interior, destacam-se os cinco altares, dedicados a São Miguel e às Almas, ao Calvário, ao Sagrado Coração de Jesus e a Nossa Senhora das Dores, todos eles em talha policromada e de gosto rococó. O retábulo-mor, também em talha, mas branca com pormenores dourados, ocupa toda a superfície da capela, tendo sido executado numa época mais tardia, reflectindo, por isso mesmo, uma linguagem já neoclássica.
Ainda na capela-mor, o tecto, pintado no século XIX, exibe a representação de Cristo, ao centro, rodeado pelos quatro Evangelistas. Na nave do templo, coexistem dois púlpitos, um de cada lado, em granito trabalhado, e cinco confessionários embutidos nas paredes. O coro é sustentado por duas colunas, acedendo-se-lhe através das mesmas escadas que seguem para a torre sineira. Sob esta, encontra-se a Pia Baptismal.
. No local onde hoje se ergue a igreja, deveria ter existido uma
outra, dado que foram encontrados vestígios de construções anteriores, aquando
das obras da atual. Esta, foi terminada em 1798, desconhecendo-se a data de
início da intervenção. Todavia, a imponente edificação, levada a cabo a
expensas da população e, particularmente, de uma família de apelido Silva,
deverá ter sido demorada, dado o custo elevado da mesma (VILARES, pp. 227-228).
Exemplo de arquitetura barroca e neoclássica, a igreja de Sambade desenvolve-se em planta longitudinal, com capela-mor mais baixa e mais estreita que a nave, uma torre sineira no plano da fachada, a sacristia do lado Norte e, do lado oposto, um anexo denominado Casa das Almas. A fachada principal, bastante recortada, é rematada por um frontão interrompido de aletas, com cruz ao centro. O portal apresenta uma configuração semelhante à da fachada, com frontão semicircular, interrompido pela janela, de linhas curvas, que se projecta a partir do centro do frontão. Os restantes alçados são rasgados por janelas de configuração muito semelhante entre si, com arco abatido e molduras recortadas, e na fachada Norte abre-se um portal de arco abatido. A torre sineira, com relógio, ergue-se do lado esquerdo, rasgada por duas janelas sobrepostas.
No interior, destacam-se os cinco altares, dedicados a São Miguel e às Almas, ao Calvário, ao Sagrado Coração de Jesus e a Nossa Senhora das Dores, todos eles em talha policromada e de gosto rococó. O retábulo-mor, também em talha, mas branca com pormenores dourados, ocupa toda a superfície da capela, tendo sido executado numa época mais tardia, reflectindo, por isso mesmo, uma linguagem já neoclássica. Ainda na capela-mor, o tecto, pintado no século XIX, exibe a representação de Cristo, ao centro, rodeado pelos quatro Evangelistas. Na nave do templo, coexistem dois púlpitos, um de cada lado, em granito trabalhado, e cinco confessionários embutidos nas paredes. O coro é sustentado por duas colunas, acedendo-se-lhe através das mesmas escadas que seguem para a torre sineira. Sob esta, encontra-se a Pia Baptismal.
Exemplo de arquitetura barroca e neoclássica, a igreja de Sambade desenvolve-se em planta longitudinal, com capela-mor mais baixa e mais estreita que a nave, uma torre sineira no plano da fachada, a sacristia do lado Norte e, do lado oposto, um anexo denominado Casa das Almas. A fachada principal, bastante recortada, é rematada por um frontão interrompido de aletas, com cruz ao centro. O portal apresenta uma configuração semelhante à da fachada, com frontão semicircular, interrompido pela janela, de linhas curvas, que se projecta a partir do centro do frontão. Os restantes alçados são rasgados por janelas de configuração muito semelhante entre si, com arco abatido e molduras recortadas, e na fachada Norte abre-se um portal de arco abatido. A torre sineira, com relógio, ergue-se do lado esquerdo, rasgada por duas janelas sobrepostas.
No interior, destacam-se os cinco altares, dedicados a São Miguel e às Almas, ao Calvário, ao Sagrado Coração de Jesus e a Nossa Senhora das Dores, todos eles em talha policromada e de gosto rococó. O retábulo-mor, também em talha, mas branca com pormenores dourados, ocupa toda a superfície da capela, tendo sido executado numa época mais tardia, reflectindo, por isso mesmo, uma linguagem já neoclássica. Ainda na capela-mor, o tecto, pintado no século XIX, exibe a representação de Cristo, ao centro, rodeado pelos quatro Evangelistas. Na nave do templo, coexistem dois púlpitos, um de cada lado, em granito trabalhado, e cinco confessionários embutidos nas paredes. O coro é sustentado por duas colunas, acedendo-se-lhe através das mesmas escadas que seguem para a torre sineira. Sob esta, encontra-se a Pia Baptismal.
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